¡El mismo coche de Brands Hatch! Campeón de Campeones. Precioso en sus líneas y decoración. Pilotado con destreza por el galés, al que rinde cumplido homenaje Spark mostrándolo a los mandos de la belleza negra. Sé de otro homenaje, escrito, que la ha rendido un argentino de Paraná, que está, como mínimo, a la altura del autito. Saludos.
Exacto, el mismo DN5 que Tom llevó al triunfo en Brands Hatch, y que podría haber triunfado, ya sea con Tom o Jean Pierre, en varios GP más. De Tom tengo 4 miniaturas de Spark: DN3 de 1974, DN5 de 1975, DN5 de 1976 y DN8 de 1976. También La mancha roja, que está en Crónicas subterráneas, mi segundo libro de cuentos y relatos. Gracias por tus palabras Bernardo. Abrazo!
Sempre gostei do Tom Pryce, que morreu num dos tantos momentos de vexame e vergonha da F1 dos anos 1970.
Esse Shadow foi a sensação dos GP da Argentina e do Brasil, nas mãos de Jarier, mas foi Pryce que consegui a vitória.
Uma ironia: a única vez em que a bandeira do País de Gales aparece numa transmissão de corrida é o momento em que Pryce bate o carro, sob o dilúvio que caiu no Gp da Inglaterra de 1975.
Esses momentos de vergonha na F1 existem há muito tempo e nunca vão acabar: Roger Williamson queimando até a morte na Holanda em 1973, Pryce batendo a cabeça em um extintor de incêndio, Jules Bianchi contra um guindaste... último GP em 2021, quando a coroa foi roubada de Hamilton na última volta. Há momentos em que perco a vontade de assistir mais F1. O DN5 dominou em vários GPs, mas só triunfou com Pryce (ele também marcou em Silverstone, a corrida que você lembra) em Brands Hatch. E você sempre tem que lembrar de Jarier no Brasil 1976. Um grande carro, e muito bonito. Abraço!
¡El mismo coche de Brands Hatch! Campeón de Campeones. Precioso en sus líneas y decoración. Pilotado con destreza por el galés, al que rinde cumplido homenaje Spark mostrándolo a los mandos de la belleza negra. Sé de otro homenaje, escrito, que la ha rendido un argentino de Paraná, que está, como mínimo, a la altura del autito.
ResponderEliminarSaludos.
Exacto, el mismo DN5 que Tom llevó al triunfo en Brands Hatch, y que podría haber triunfado, ya sea con Tom o Jean Pierre, en varios GP más.
EliminarDe Tom tengo 4 miniaturas de Spark: DN3 de 1974, DN5 de 1975, DN5 de 1976 y DN8 de 1976. También La mancha roja, que está en Crónicas subterráneas, mi segundo libro de cuentos y relatos. Gracias por tus palabras Bernardo.
Abrazo!
Sempre gostei do Tom Pryce, que morreu num dos tantos momentos de vexame e vergonha da F1 dos anos 1970.
ResponderEliminarEsse Shadow foi a sensação dos GP da Argentina e do Brasil, nas mãos de Jarier, mas foi Pryce que consegui a vitória.
Uma ironia: a única vez em que a bandeira do País de Gales aparece numa transmissão de corrida é o momento em que Pryce bate o carro, sob o dilúvio que caiu no Gp da Inglaterra de 1975.
Esses momentos de vergonha na F1 existem há muito tempo e nunca vão acabar: Roger Williamson queimando até a morte na Holanda em 1973, Pryce batendo a cabeça em um extintor de incêndio, Jules Bianchi contra um guindaste... último GP em 2021, quando a coroa foi roubada de Hamilton na última volta. Há momentos em que perco a vontade de assistir mais F1.
EliminarO DN5 dominou em vários GPs, mas só triunfou com Pryce (ele também marcou em Silverstone, a corrida que você lembra) em Brands Hatch. E você sempre tem que lembrar de Jarier no Brasil 1976. Um grande carro, e muito bonito.
Abraço!